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4 comentários:

Luís Botelho Ribeiro disse...

VIDA E OBRA DE ASNÁGORAS - Filósofo grego (séc. VI A.C.)

Como ele às vezes dizia com o fino senso de humos que semper o acompanhou, "tudo começa pelo princípio". E de facto ele não fugiu a esta regra basilar do seu sistema filosófico, começando... pelo princípio!

(continua... com a ajuda de todos!)

Anónimo disse...

Seus pais tiveram um namoro algo sobressaltado. Na aldeia que desde o séc. VI a.c. o venera como o seu mais ilustre filho, ainda há memória daquele "amor aos coices", como por lá se diz. Talvez aí possam um dia ir esgravatar os arqueólogos da psicologia asnagórica as causas primeira do grande génio universal que ele foi.

(continua)

Anónimo disse...

Nasceu, enfim, após uma gravidez de 11 meses numa noite de borrasca. Segundo reza a mitologia asnística, os dois meses de excesso passou-os a escolher o sexo - questão fundamental que dita os padrões de comportamento de toda uma vida e que, logicamente, merece ser profundamente meditada, para que não aconteça como a alguns que aí andam "arrependidos"...
Deu o seu primeiro coice no nariz do pai quando este se aproximou para lhe fazer um mimo.
Dsabafo do pai:
"- A vida dá-nos muitos pontapés!"

Anónimo disse...

Cresceu em altura, idade e... orelhas, de forma que quando aos 18 anos foi para Aveinas fazer os seus estudos superiores já dominava a tabuada e o alfabeto, sabendo até fazer algumas "manobras" com as letras de que resultavam "amostras laboratoriais arcaicas" do que vulgarmente se denomina por "Palavra".
Em Aveinas, o "choque de culturas, mentalidades, ideias e pensamentos", característico de todas as grandes metrópoles daquele tempo, fascinou-o e ele não hesitou em atirar-se de cabeça para aquilo que ele, com o tal "fino senso de humor que sempre o acompanhou", denominava de "ringue intelectual". Começou, pois, a praticar o "choque de mentalidades", cumprimentando as pessoas na rua... à cabeçada. Esta tradição de trocar ideias à cabeçada, por osmose, é recordada ainda em Aveiro pelos caloiros da universidade, sob os olhares complacentes dos Veteranos que já sabem tudo e, portanto, não precisam do "choque de mentalidades" para nada.
Quando, porém, os "trambolhões que o mundo leva" constrangem um Veterano a comunicar com um reles caloiro (como o são todos!), não é necessária a "cabeçada"; um simples biqueiro basta para fazer compreender ao caloiro o seu ponto de vista (ou não fossem os caloiros discípulos de Asnágoras que tantos coices levou até aprender a dá-los também!).
Como é natural, ao chegar a Aveinas o seu nível intelectual fez-se logo notado e a sua presença era pretendida onde quer que houvesse livros (rolos de papiro). Convém lembrar que os aveinenses [...]